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Associação das empresas de Bombas

Piscinas

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(JS-07/2006)

È sim, sejam elas de Parques Aquáticos, Academias, Clubes, Escolas, Residências, Condomínios, isto é, de grande, médio ou pequeno porte todas as piscinas sempre embelezam o ambiente, proporcionam grande lazer e muita diversão, mas exigem também muito trabalho para tratar e manter sua água limpa , cristalina e principalmente saudável .

Apenas para alertar e informar, temos que considerar o assunto mais do que simplesmente tratar a água de uma piscina estamos falando de tratar a água da piscina como se fosse água potável .

Isso porque ela pode ser ingerida, fica em contato com a pele e se não for submetida a um tratamento adequado, pode facilitar a proliferação de microorganismos, cistos, protozoários, bactérias, fungos, vírus, coliformes, causar doenças infecto-contagiosas ou doenças mais características e comuns de piscinas que são: conjuntivite, otite e micoses.

Para evitar tudo isso? , basicamente são três as condições mínimas necessárias para se garantir e se obter água bem tratada e saudável :

  • (1) FISICO: bombas /filtros /válvulas /registros/ tubulação / aparelhos = devem estar em perfeito estado de conservação e funcionamento e adequadamente dimensionados de acordo com o volume da piscina . A troca da carga de areia filtrante especial deve ser anual e/ou verificada /completada semestralmente. Também aparelhos tipo Geradores de Cloro, Ozônio e Íons de cobre (ou prata), se utilizados, devem ter um acompanhamento técnico periódico e correta instalação e manutenção..
  • (2) QUIMICO : produtos diversos que devem ser utilizados e aplicados de acordo com tabela do fabricante e volume da piscina: hipoclorito de sódio, cloro granulado de cálcio, algicidas, corretores de pH, clarificantes, decantadores, etc, devem ser manuseados e utilizados com segurança, com os devidos cuidados e na quantidade certa. Doses excessivas não resolvem problemas, ao contrário, podem até piorar uma situação existente e ainda criar outros problemas mais graves.
  • (3) HUMANO: em ambos os itens acima é necessário pessoal de operação e manutenção especializado e experiente no ramo. Caso o tratamento seja desenvolvido por pessoas não habilitadas, transtornos à saúde dos usuários podem ser originados, bem como danos e prejuízos materiais aos equipamentos. A falta de conhecimento pode fazer com que não utilizem a dosagem correta, nem produtos adequados para cada piscina ou situação, nem o tempo de funcionamento. Lembramos ainda que os valores tabelados tipo: “X horas de funcionamento” , “Y gramas por litro” , etc, podem variar de piscina para piscina de mesmo volume porque diferem entre si, EX : cobertas ou não, aquecidas ou não, no campo ou na cidade, razas ou profundas, vazias ou lotadas de usuários, após um dia de chuva, enfim, uma constante variável que exige pessoal capacitado , equipamentos bem dimensionadas e em bom estado de funcionamento e conservação .

Podemos ainda evitar muito trabalho, perda de tempo e economizar produtos, com ações preventivas como: campanhas para que os usuários não usem bronzeadores ou urinem dentro da piscina, obrigar o banho de ducha para retirar o suor antes de entrar ou quando voltar do bar (comum em clubes), manter o Lava-Pés cheio e com água superclorada, limpar e desinfetar o piso do Deck diariamente, utilizar capa de cobertura á noite ou quando sem uso, e claro, fazer os exames médicos, dentre tantas outras medidas.

Para finalizar, lembramos que devemos ficar atentos pois as piscinas públicas estão sujeitas a vistoria / inspeção e fiscalização constante de Órgãos de Saúde e que temos de atender a legislação vigente . Que mais? bom , depois de todo esse trabalho agente também merece curtir a piscina né !!!.

Sergio A .T .Leite

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